O Sindicato do Comércio Varejista dos Feirantes e Ambulantes de Salvador pediu em audiência pública, realizada na manhã desta quinta-feira, 27, na Feira de São Joaquim, a ajuda dos governos municipal e estadual para cumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com o MP no dia 14 de agosto deste ano.
Nesta sexta, 28, acaba o prazo para Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural entregar documentos pendentes para a Caixa Econômica e liberar projeto de requalificação da feira. Se aprovado, as obras começarão já em novembro deste ano.
O TAC assinado estabeleceu 30 dias de prazo para iniciar a adequação das instalações da Feira de São Joaquim, relativas a ordenamento da feira, higienização, limpeza, acondicionamento e manuseio correto dos alimentos. Após o prazo, o MP fará inspeções no local para verificar o cumprimento do acordo, sob pena de multa diária de R$ 1 mil.
Os feirantes apresentaram o projeto para a criação de kits de higiene que serão distribuídos entre aqueles que trabalham com carne e vísceras, principal problema encontrado na feira. A partir de segunda-feira, 31, o sindicato começará a reunir recursos para preparação de 500 kits montados com três bandejas, três baldes, quatro vassouras, cinco pás, seis jalecos, sete sacos de lixos e oito luvas. O custo total para a montagem dos kits será superior a R$82 mil.
