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Ele disse que pretende cumprir a quarentena de seis meses dos ministros
Jaques Wagner, chefe do gabinete pessoal da presidência da República, não será secretário do governo da Bahia, caso o Senado aprove o impeachment de Dilma.
Ele diz que vai ficar morando na Bahia, mas pretende cumprir a quarentena de seis meses, a que todo ex-ministro tem a obrigação (de não pegar outras funções, para evitar que passem informações confidenciais) e o direito (a remuneração durante o período).
Daqui, pretende continuar ajudando Dilma, já que a votação final do impeachment ainda será em outubro. No mais, é saber o que ele fará até 2018, quando deverá tentar o Senado ou uma vaga de deputado federal.
De costas
Presidente da Comissão dos Direitos da Mulher, a deputada Fabíola Mansur (PSB) faz esforço monumental para convencer os seus pares sobre a importância da aprovação do Plano Estadual de Educação na sua integralidade, que contempla a questão do gênero e sexualidade na formação didático-pedagógica dos professores.
O projeto é polêmico. Ontem ela discursou sobre o assunto. E o deputado Sargento Isidório (PDT) ficou o tempo inteiro de costas.
Ingrata surpresa
Alguém bateu a carteira de uma cidadã sexta na Livraria Saraiva do Shopping Barra.
Nem se surpreendeu tanto com o fato de ter sido roubada num shopping, algo que já virou rotina. Mas como ela estava próximo ao caixa, para onde tem uma câmera apontada, solicitou à direção da livraria para ver as imagens e pedir providências à polícia, e aí veio a grande surpresa.
Lá disseram que as imagens são enviadas a São Paulo e, além disso, só são liberadas com ordem judicial. Pode?
'O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo, usa o caso para aparecer na TV e tem histórico que inclui roubo de toca-fitas na adolescência'
Eduardo Cunha, em entrevista a coluna do Estadão, dos jornalistas Andreza Matais e Marcelo de Moraes.
"É um salafrário dos grandes, conspirador f…"
Ciro Gomes, sobre Eduardo Cunha, em palestra para alunos da PUC, em São Paulo.
PEC da morte
Maria Rita Lopes Pontes, superintendente das Obras Sociais de Irmã Dulce, vai hoje a Brasília fazer um périplo pelo Senado. Junto com representantes de outros segmentos filantrópicos, ela irá visitar os 81 senadores, um por um, para pedir voto contra a PEC-143, a chamada PEC da Morte do SUS.
A tal PEC prevê que cada estado e município definirá qual o percentual que vai gastar com saúde. Hoje, são obrigatórios 25%.
- Se como é o sistema já é caótico, imagine com essa PEC. Será o fim.
Se passar, o baque previsto é de R$ 80 bi.
Segundo turno - A PEC foi apresentada pelo senador Dalírio Beber (PSDB-SC) e teve substitutivo do senador Romero Jucá (PMDB -RR) acolhido. Está para ser votada em segundo turno.
Portas fechadas
O Palacete das Artes anunciou com muito alarido a exposição Brinquedos à Mão - Coleção Sálua Chequer (de 27 de abril a 26 de junho), com mais de 1.300 objetos utilizados pela infância de antigamente e ainda muito presentes no interior do Nordeste.
Anteontem, uma multidão foi e levou um bolo. Para a surpresa de todos, o Palacete abriu o café, mas não a mostra. Por que não anunciaram que em feriado o museu fecha?
É um absurdo, mas é assim.
POUCAS & BOAS
O vereador Leo Prates (DEM) apresentou projeto de lei na Câmara de Salvador que obriga as concessionárias de energia e telefonia a retirar cabos e fiação aérea excedentes e sem uso. Hoje, um emaranhado de fios ficam lá, ao deus-dará.
O projeto prevê multa de R$ 5 mil em caso de não obediência após a notificação e R$ 20 mil na reincidência. A CCJ já deu parecer favorável, só falta votar.
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) será o palestrante da abertura do III Seminário - O novo ciclo desenvolvimentista da Bahia, do Nordeste e do Brasil, promovido pelo Instituto Rômulo Almeida de Altos Estudos (Irae), segunda (9h), na Associação Comercial da Bahia. O seminário seguirá às 16h com outros palestrantes.
O Sindicato das Agências de Propaganda da Bahia (Sinapro-BA) realiza amanhã (8h) café da manhã na Casa do Comércio. Alexis Pagliarini, superintendente da Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro), irá apresentar a pesquisa nacional que traça um perfil das agências publicitárias do Brasil, em 2015.
Colaborou: Mariana Carneiro