O presidente da Fecomércio, Carlos de Souza Andrade destacou que a vacinação é uma ação de saúde pública e principal medida de política | Foto:
A Federação do Comércio (Fecomércio) entrou na luta pela vacinação, ao perceber os sinais de uma segunda onda de contágio do coronavírus, gerando preocupação nas principais lideranças dos empresários lojistas.
O presidente da Fecomércio, Carlos de Souza Andrade, assinou artigo na home-page da instituição, destacando ser a vacinação uma ação de saúde pública e, ao mesmo tempo, principal medida de política econômica.
Andrade mantém a política de considerar a vida o principal bem, daí o incentivo à proteção das pessoas com medidas como o uso de máscaras, a higiene das mãos e a adoção do distanciamento social.
– É preciso ter em mente, no entanto, que a ampliação do isolamento social deve ser feita com cautela já que com o fim do auxílio emergencial, milhões de pessoas precisarão trabalhar para sobreviver, ressalvou o presidente.
Retorno do auxílio – Para Andrade, o ideal seria a manutenção da ajuda por mais alguns meses, em razão do número de desempregados ter alcançado a casa dos 15 milhões, com tendência a ampliação.
O principal aspecto destacado pelo empresário refere-se ao incentivo à vacinação, ao dar prioridade a profissionais de saúde e populações de alto risco, evitando também pressionar a taxa de ocupação das UTIs.
A Fecomércio também considera fundamental a manutenção das medidas de apoio aos pequenos e médios empresários inclusive medidas que facilitem o adiamento do pagamento de impostos. Você pode ler, na íntegra, o artigo Vacinação já no endereço https://www.fecomercioba.com.br/noticias/artigo-vacinacao-ja.
“Cumprimento Joe
Biden como 46º
Presidente dos EUA. A
relação Brasil-EUA é
longa, sólida (...) Sigo
empenhado e pronto
para trabalhar pela
prosperidade de nossas
nações e o bem-estar
de nossos cidadãos”
Jair Bolsonaro, presidente, em publicação no twitter após longa campanha pelo aliado Donald Trump
Zé Neto exige fim do recesso
O deputado federal Zé Neto (PT-BA) enviou ofício ao presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), cobrando o retorno dos trabalhos na Câmara Federal e no Senado para debater ações contra a pandemia.
– Defendi que o Congresso não entrasse em recesso parlamentar. O Brasil, sendo conduzido por um governo federal insano, quer respostas do parlamento para resolver temas como vacinação, auxílio emergencial e o caos na saúde, afirma o parlamentar no documento.
O parlamentar defende ainda a revogação imediata do Teto de Gastos; ampliação e fortalecimento de investimentos no SUS; restabelecimento do auxílio emergencial por mais 4 meses, no valor de R$ 600; e a votação imediata do Orçamento da União.
Impacto econômico da Covid
Fazer poupança para enfrentar novas situações indesejadas, como a resultante da pandemia, é a melhor opção de 32% dos empresários ouvidos na 4ª Edição da pesquisa Impacto dos Efeitos da Covid-19 nos Pequenos Negócios Baianos. O trabalho, desenvolvido pelo Sebrae Bahia, com 580 donos de meios de produção, apontou no entanto, 30% sem condições de poupar, por já enfrentarem despesas muito elevadas, além de um grupo de 26% agradecidos ao auxílio emergencial como opção para reduzir o impacto da pandemia no seu negócio.
POUCAS & BOAS
Para falar sobre as ações do Centro Público de Economia Solidária da Chapada Diamantina, (Cesol) acontece hoje, um encontro virtual com moradores de Mucugê, entre às 18h30 e 20h30, através das redes sociais do movimento. Os Cesol’s são espaços multifuncionais públicos, de caráter comunitário, com a função de articular oportunidades de geração, fortalecimento e promoção do trabalho coletivo com base na economia solidária. As reuniões começaram por Palmeiras no dia 19 e a previsão de encerramento é dia 04 de fevereiro, com a comunidade de Lençóis. Terão encontros ainda entre moradores de Andaraí, Abaíra e Piatã.
Em Feira de Santana a 14ª edição da Feira do Livro Usado está movimentando uma área ao lado da prefeitura, na avenida Getúlio Vargas, desde o dia 11 de janeiro. O evento, que objetiva fornecer livros didáticos seminovos a preços acessíveis desde o grupo 3 do ensino infantil até o terceiro ano do Ensino Médio, prossegue até o dia 13 de março.